A Fundação Dr. António Cupertino de Miranda em parceria com a Câmara Municipal do Porto deu início à 3ª edição do programa “Eu e a Minha Reforma”
O Município do Porto deu início à 3ª edição do Programa “Eu e a Minha Reforma”, que conta com participantes integralmente da freguesia de Paranhos.
A sessão de abertura desta edição realizou-se a 19 de fevereiro. Fernando Paulo, Vereador do Pelouro da Habitação e Coesão Social e do Pelouro da Educação, da Câmara Municipal do Porto esteve presente na sessão que aconteceu on line e enalteceu a parceria existente com a Junta de Freguesia de Paranhos em resposta às pessoas na área social. Para o Vereador, o programa “Eu e a Minha Reforma” “visa a inclusão e formação financeira, dirigido às pessoas de maior longevidade. E ao mesmo tempo permite às pessoas se encontrarem (online), e a partilharem experiências. Não deixando de ser uma forma útil de ocupar os seus tempos livres e ao mesmo tempo adquirirem competências ao nível da gestão financeira, da poupança, seguros, entre outros”.
Alberto Machado, Presidente da Junta de Freguesia de Paranhos, também participou e mostrou-se satisfeito pela forte adesão dos residentes na Junta ao programa “Eu e a Minha Reforma”. “A questão da literacia financeira, da capacitação e inclusão digital são temas que estão na ordem do dia tornando-se particularmente muito relevantes a partir do momento que passamos a viver confinados”. Salienta ainda que, a Junta de Freguesia de Paranhos, tem apostado na alfabetização e na literacia, e este programa vai em linha de conta com esta aposta.
Por sua vez, Maria Amélia Cupertino de Miranda, Presidente da Fundação Dr. António Cupertino de Miranda reconhece a importância do apoio do município do Porto. Na implementação destes projetos, que são novos e inovadores, “para haver apoio e compreensão, é necessário haver uma visão extraordinária de futuro, e o município do Porto tem-na”. Para além disso, acrescenta, a CM Porto “reconhece a importância da capacitação financeira como um pilar estruturante da vida”. Isto sem esquecer a “capacitação digital e o aspeto social que permite uma socialização muito grande entre as pessoas”.